Quiseste escolher teus sonhos, quando apenas precisei que tiraste essa venda de nossos olhos.
Melancolicamente, tudo aqui se transformou em ilusão, como sentimentos soltos, ideias abstratas...que se perderam de nós.
Não restam mais desculpas. Agora me ocupo com teu silêncio, tua ausência e a saudade.
Agora te ocupas com a ausência dele e esta mesma te preenches com a tua própria presença.
ResponderExcluirLembro de algo que li anteriormente aqui sobre água, chuva, café e banho matinal. Faça isso todo santo dia, aquele ritual de libertação, de presença de vida, do PRESENTE da TUA VIDA, do PRESENTE da tua vida NA NOSSA VIDA!
Meu Querido Amigo,
ResponderExcluirSempre com palavras precisas, me lembrando que a vida vale por ela mesma, vale pelos amigos que conquistamos pelo caminho, vale por todo o carinho que dedicamos e que nos dedicam.
Um beijo grande.
Roberts
=)
ele está em outra e com outra
ResponderExcluire você ai esperando
apaga os ... use o ponto final e inicia outra f(r)ase
Bem, Anônimo, você parece saber de muita coisa... Mas, te digo, algumas vezes os escritos se juntam de maneira aleatória, sem pretensão de focar alguém, sem buscar explicar a realidade, são simplesmente versos soltos, palavras abstraídas de seus sentidos semânticos (afetivo-emocionais)... são apenas palavras.
ResponderExcluirDe qualquer forma, agradeço sua preocupação.
:)
Ah, você é incrível! Mas precisa fazer a gente repensar conceitos desse jeito? Risos... Maravilhoso! Beijinhos e bom domingo!(Helena Bertulucci)
ResponderExcluirO ponto final. é preciso em algo que nunca começou.
ResponderExcluirdeixa os versos soltos e a palavras vazias p trás, e siga o caminho, que o que teu, o outrem chegará. deixa os ... inicia outra história e vira a pagina, Boa sorte!
Vamos lá, Anônimo, pense comigo:
ResponderExcluirpor uma questão prática e gramatical, se nunca começou, não existiu, assim "essa" realidade nunca foi "escrita"; logo, não posso colocar um ponto final, certo?
Mas por outro lado, se as palavras existem, tudo pode ser (Ir)real, ou não?
P.S. 1: Ah, as palavras nunca são vazias. Elas podem carregar histórias, biografias e ficções, mas elas jamais serão vazias.
P.S. 2: Mais uma vez, agradeço sua preocupação.
"Desde que ganhei meu PhD em desilusão amorosa, tenho me divertido como nunca."
;)
Boa Noite!
ResponderExcluirIlustríssima PhD,
Em meus infinitos devaneios e poucas constatações, resolvi compartilhar meus pré-questionamentos...
Como se divertir com as divagações alheias? - e como poder escrever sem que consiga passar no teste do espelho?!
Ex-anônimo.
P.S.: Saudade?!
Boa Noite, Ex-anônimo que continua Anônimo
ResponderExcluirEm relação as divagações alheias, digo que, essas divagações não são totalmente alheias, já que tiveram como impulso minhas escrituras. Nesse caso, tomo-as pra mim também esses devaneios (é, sou um tanto possessiva). Bem, o "se divertir" talvez seja um pouco mais complicado de perceber/entender/explicar, a desilusão tornou-se "fato" (seja fictício ou real), assim nada mais tenho a lamentar, assim me divirto no sentido de que pessoas anônimas, talvez até desconhecidas, se preocupam com meus sentimentos a tal ponto de querer me aconselhar. Se formos tentar encaixar nesses devaneios/divagações/constatações personagens de Lewis Carrol, acredito que o Chapeleiro Maluco seria proclamado meu/nosso porta-voz, será que ainda buscamos o entendimento de algo?
Em relação aos espelhos, tudo que reflete gera interpretações de quem observa de fora...
P.S.: E a minha música?
Beta,
ResponderExcluirEntre tantas palavras já escritas, tantos textos incompletos, resolvi reler... Foi divertido, mas senti falta de algumas palavras remendadas, pequenos retalhos...
O que aconteceu? -será que pulei algo, ou simplesmente...Ah! Deixe-me refazer umas das perguntas...
Porquê P.E.D.A.G.O.G.I.A?! Foi assim?! Minha memória já foi melhor...acho...
Estou tentando pular a própria sombra... surreal?
Onossoportavozdeixatudojuntoemisturadopontofinalarespostasempreestanaideiadapergunta.
A música segue em construção... hummm... que bela música, boa dica, vou escutá-la!!
Posso?
Besos...
Ex-anônimo.
Beta,
ResponderExcluirAgora, tarde que é, e cedo ao mesmo tempo, deixo um pedaço de mim...
Hoje, vou sonhar!! - lembre-se: a semente do pensamento é o sonho. No sonho, amamos sem dor. Mas quando acordamos, queremos ser intérpretes de nossos próprios sonhos... preciso de outro espelho...
Ex-anônimo.
Querido Ex-anônimo,
ResponderExcluirSão muitos questionamentos, talvez não tenhamos tempo para obtermos todas as respostas... sempre ficam palavras por serem ditas.
Em relação aos sonhos é preciso, que a cada dia, eles sejam refeitos/relembrados/reelaborados/readaptados. E, sim, nos sonhos dificilmente sentimos dor (mas ela está ali, oculta, disfarçada ...)
P.S. 1: Será que os espelhos refletem quem realmente somos?
P.S. 2: Em relação a música, a minha música, então, ela ainda não existe?
P.S. 3: Saudades?! Sim, sempre!
Doce Roberta,
ResponderExcluirPontualmente, o meu espelho já não reflete quem sou, era...Por isso a procura de um espelho novo, ou de um novo espelho.
Parte de sua música esta pronta, mas ainda não existe no mundo dos cantos.
De quê você, Doce Beta, gostaria de relembrar de sua infância?
Beijos.
Ex-anônimo!
P.S.: estou escrevendo umas dicas para você descobrir-me.
Doce Beta,
ResponderExcluirDescubra-me!
1)Nos conhecemos pessoalmente;
2)Já estivemos juntos, parte de mim, mas não sei quando nem onde;
3)Nossos caminhos cruzaram ao acaso;
4)Você já recusou um "presente" meu, eu insisti mas você relutou, muito embora...
5)O encanto acaba esse ano, se a Luz renovar-se, quem sabe, mais um ano.
Ex-anônimo.
Meu querido Ex-anônimo,
ResponderExcluirSempre fui péssima em charadas, suas dicas ainda são insuficientes para que eu possa descobrir-te. Confesso que minha memória já foi melhor...
P.S.: Às vezes me sinto no filme "Mensagem pra você".
;)
Ah, a respeito da infância... Quero sempre relembrar a sensação refrescante dos banhos de chuva, da espera no cinema pelos filmes dos trapalhões, do gosto sempre desejado do algodão-doce, da crença nos contos de fadas, dos castelos construídos na areia da praia, da bagunça com os primos na casa dos avós, dos sonhos de poder ser tanta coisa quando crescer... da vida simples.
ResponderExcluirBeta.
Boa noite!
ResponderExcluirDoce,
Quantas fotografias desejas, quantas?
Um olhar perdido, quase...
Volto um pouco no tempo, no seu tempo, e digo:
- Oi, Doce!
P.S.: Escreva, Doce, escreva! (não fale)
Preciso assinar?! Na dúvida, Ex-anônimo.
ResponderExcluirEx-anônimo,
ResponderExcluirQuão próximo estás de mim? Será relativo isso?
Poderias me dar mais uma dica.
P.S.: "...quem sabe, mais um ano.", quem sabe!?
Beta.
Doce,
ResponderExcluirE agora, Ex-anônimo?
E agora, você, Doce?
Meus olhares já não são mais ocultos.
Meu disfarce caiu!
Minha sombra, ah! Minha sombra!
O sol de final de tarde, ah! o sol ainda brilhava.
P.S.: Só mais um ano? A relatividade no meu caso é somente o acaso.
Vamos lá, (agora sim), Ex-anônimo,
ResponderExcluircaso estivessemos em um tabuleiro de xadrez, qual peça eu seria? E você?
Ou melhor, qual seria a jogada final?
P.S.: Sim, o sol ainda brilhava.
Beta.
Bom dia!
ResponderExcluirDoce,
Após uns bons minutos de reflexão e seus correlatos, decide escrever...
Num tabuleiro de xadrez, assim como na vida, a última jogada(a jogada fatal) nem sempre é falada, executada. Ela é entendida por ambos, em um acordo mútuo, é selado.
Noutro caso, imagino que nós seríamos peões, peões na sétima casa, prontos para alcançar a casa de promoção, onde poderíamos ser quem desejarmos: Cavalo, Bispo, Torre ou Rainha. Uma condição a regra nos impõe, não permaneceríamos peões e não seríamos Reis.
"É um lugar de sonhos. Uma casa de brinquedos. Vamos entrar?"
"O Xadrez não é como a vida... Tem regras!"
P.S.: E agora, você?
Ex-anônimo.