De tudo o que poderia ser
Qualquer outra forma de registrar você, foge de mim.
Repito essas poucas palavras insistentemente, na ilusão que sua ausência se torne presença, e tudo fique bem novamente. Para que eu volte a acreditar em happy ends, fadas, ou qualquer dessas coisas fascinantes que são excluídas de nosso sobreviver contemporâneo, por tudo isso, repito, "sinto sua falta".
Inevitavelmente, sobrevivemos a uma realidade que se impõe apressada diante dos sentimentos, que transforma o necesssário em banal, que afasta as pessoas, que divide "nós", em eu e você.
P.S.: A chuva já voltou e você ainda não está aqui.
Continuando... Depois da Chuva
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