segunda-feira, 2 de julho de 2012
As 16 Luas de Júpiter
É com imenso esforço que te escrevo.
Ainda busco formas literárias de falar de você, o que tem se tornado cada dia mais difícil, mas eu insisto. Agora entendo como se sentia Clarice ou Caio ao lançarem palavras sobre o branco do papel... Vejo minhas palavras tornando-se dor física, concreta na ausência, findada na ilusão... Tento tocar as lembranças, mas a realidade apressadamente brinda meus pensamentos com a solidão...
Só preciso ouvir sua voz mais uma vez.
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